por Karina Babá Tubota
Podemos fazer comunicação, estar, trabalhar na área, mas estudar, pesquisar e refletir sobre o assunto não faz parte do dia-a-dia. Aprendi com as aulas, as reflexões, pensamentos, debates, teorias e indagações, a pensar como podemos fazer comunicação sem antes entendê-la, explorá-la e construir uma visão crítica. A partir desse momento, tentei levar para o dia-a-dia. Mas foi e continua sendo difícil.
A visão de fazer jornalismo e comunicação da mesma forma, sem questionar o que foi feito como bom ou ruim é uma prática comum e já bastante arraigada no dia-a-dia das redações . Talvez por ser idealista ou por ter certa liberdade de expressar novas idéias no trabalho, consegui alguns adeptos a minha filosofia profissional. Mas, muitos olharam-me de lado, outros sequer me ouviram e, para outros não quis manifestar minhas indagações.
Respeito opiniões diversas e amo gente de todo tipo, por isso, esse foi mais um aprendizado. Comunicar de forma verbal ou não-verbal soou-me como aquela história de que o bem vence o mal nem que seja pelo caminho mais longo e restrito, pois cada um tem sua forma de expressão e sua voz nem sempre aparecer para captada, é...realmente o silêncio vale mais do que mil palavras...
domingo, 7 de dezembro de 2008
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